Imperialismo

Na segunda metade do século XIX intensificou-se um processo de expansão imperialista que se estenderia até o início do século XX. Essa expansão foi um novo passo no processo de mundialização da ordem capitalista, depois das cruzadas, da expansão ultramarina, da colonização, etc. As populações africanas e as asiáticas foram tragadas e incorporadas a uma ordem essencialmente européia.
Irradiando-se a partir dos países europeus industrializados, especialmente da Inglaterra, esse processo levou à partilha dos continentes africanos e asiáticos. Na mesma época Estados Unidos e Japão exerceram atividades imperialistas em suas regiões de influência, respectivamente na América latina e na costa oriental da Ásia .
O Colonialismo do século XVI, que se restringiu ao capitalismo comercial, cuja metade era obtenção de especiarias. Já o neocolonialismo do século XIX necessitava de mercados consumidores de manufaturados. E sua intervenção ocorreu principalmente na África e na Ásia, motivada pelo capitalismo industrial e financeiro, sendo burguesia e não estado seu principal agente beneficiário.
Mas, no final do século XIX, o capitalismo industrial transformou-se em capitalismo financeiro ou monopolista e surgiram conglomerados econômicos. Assim esse fato originou rivalidades entre potências pela divisão de mercados que culminariam na Primeira Guerra Mundial, em 1914 .

* O vídeo retrata como os Estados Unidos controlam o mundo.

Mônica

Entrevista - República Velha

Professor de História dos cursos pré-vestibulares Status, DNA e Método, José Carlos.


Pergunta – Como se deu o início da república velha no Brasil?
Resposta – Com a queda da Monarquia, através de quatro grandes feitos que abalaram a popularidade. A questão militar, a questão abolicionista, a republicana e a questão religiosa.

Pergunta – Das mudanças da constituição de 1891, qual pode ser considerada a mais importante?
Resposta – A retirada do poder moderador, que foi constituída pela constituição de 1824, mas não é a mais importante. Trata-se de um conjunto, a separação da igreja e do estado, a instituição do casamento civil, são as mais consideradas.

Pergunta – E a menos importante?
Resposta – Historicamente, todas são importantes. Mas vamos considerar menos importante politicamente seria o encilhamento de Ruy Barbosa que levou o país à inflação.

Pergunta – Qual era a verdadeira intenção de Deodoro da Fonseca ao dissolver o Legislativo do Império?
Resposta – Tirar o poder dos Latifundiários, que eram considerados os mais poderosos, inclusive os coronéis.

Pergunta – O Funding Loan criado por Campos Sales teve qual intenção?
Resposta – Um acordo financeiro criado com bancos estrangeiros para o pagamento da dívida externa, quando você parcela a dívida em vários anos, realmente um refinanciamento da dívida.

Pergunta – Em sua opinião, qual o melhor presidente da república velha e quais ações deste presidente o levaram a esta escolha?
Resposta – Na república velha, não tem aquele que pode ser considerado o melhor presidente porque cada um tem seus fatos positivos e seus fatos negativos. Se a gente olhar, aquele que mais valorizava a economia cafeeira seria Afonso Penna com o Convênio de Taubaté, política de valorização do café, ou Venceslau Brás que iniciou o processo de industrialização do país, já que o Brasil precisava ter indústrias devido a só comprar mercadorias estrangeiras e a Europa estava passando pela primeira guerra. Venceslau Brás que levou o Brasil a industrialização poderia ser considerado o melhor.

Pergunta – E qual a importância da República velha na primeira guerra mundial?
Resposta – O Brasil ficou ao lado dos aliados, que no caso é os EUA, fornecendo assistência médica e hospitalar e o patrulhamento dos mares. Na república do Brasil o inverso trouxe pra cá a industrialização, sem isso não tinha produto no Brasil, acarreta o crescimento industrial, que as primeiras industrias chegaram em 1850 com Dom Pedro na era Maúa, e continuou evoluindo principalmente com Venceslau Bras. Com o crescimento das indústrias,há o nascimento da classe operária e a formação dos primeiros sindicatos.

Lais e Isadora

Charge 05 - República Velha

Lais e Isadora

Charge 04 - República Velha

Lais e Isadora

Charge 03 - República Velha

Lais e Isadora

Charge 02 - República Velha

Lais e Isadora

Charge 01 - República Velha

Lais e Isadora

Galeria dos Presidente da República Velha

· Marechal Deodoro da Fonseca (15/11/1889 a 23/11/1891) · Marechal Floriano Peixoto (23/11/1891 a 15/11/1894) · Prudente Moraes (15/11/1894 a 15/11/1898) · Campos Salles (15/11/1898 a 15/11/1902) · Rodrigues Alves (15/11/1902 a 15/11/1906) · Affonso Penna (15/11/1906 a 14/06/1909) · Nilo Peçanha (14/06/1909 a 15/11/1910)

· Marechal Hermes da Fonseca (15/11/1910 a 15/11/1914) · Wenceslau Bráz (15/11/1914 a 15/11/1918) · Delfim Moreira da Costa Ribeiro (15/11/1918 a 27/07/1919) · Epitácio Pessoa (28/07/1919 a 15/11/1922) · Artur Bernardes (15/11/1922 a 15/11/1926) · Washington Luiz (15/11/1926 a 24/10/1930)

Isadora e Lais

República Velha

Introdução
O período que vai de 1889 a 1930 é conhecido como a República Velha. Este período da História do Brasil é marcado pelo domínio político das elites agrárias mineiras, paulistas e cariocas. O Brasil firmou-se como um país exportador de café, e a indústria deu um significativo salto. Na área social, várias revoltas e problemas sociais aconteceram nos quatro cantos do território brasileiro.

A República da Espada (1889 a 1894)

Em 15 de novembro de 1889, aconteceu a Proclamação da República, liderada pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Nos cinco anos iniciais, o Brasil foi governado por militares. Deodoro da Fonseca, tornou-se Chefe do Governo Provisório. Em 1891, renunciou e quem assumiu foi o vice-presidente Floriano Peixoto. O militar Floriano, em seu governo, intensificou a repressão aos que ainda davam apoio à monarquia.

Encilhamento

Além da elaboração da Constituição de 1891, o governo provisório de Deodoro da Fonseca foi marcado uma política econômica e financeira, conhecida como Encilhamento.
Rui Barbosa, então ministro da Fazenda, procurou estimular a industrialização e a produção agrícola. Para atingir estes objetivos, Rui Barbosa adota a política emissionista, ou seja, o aumento da emissão do papel-moeda, com a intenção de aumentar a moeda em circulação.

O ministro facilitou o estabelecimento de sociedades anônimas fazendo com que boa parte do dinheiro em circulação não fosse aplicado na produção, mas sim na especulação de títulos e ações de empresas fantasmas.
A especulação financeira provocou uma desordem nas finanças do país, acarretando uma enorme desvalorização da moeda, forte inflação e grande número de falências.
Deve-se ressaltar que a burguesia cafeeira não via com bons olhos esta tentativa de Rui Barbosa em industrializar o Brasil, algo que não estava em seus planos.

A Constituição de 1891 ( Primeira Constituição Republicana)

Após o início da República havia a necessidade da elaboração de uma nova Constituição, pois a antiga ainda seguia os ideais da monarquia. A constituição de 1891, garantiu alguns avanços políticos, embora apresentasse algumas limitações, pois representava os interesses das elites agrárias do pais. A nova constituição implantou o voto universal para os cidadãos ( mulheres, analfabetos, militares de baixa patente ficavam de fora ). A constituição instituiu o presidencialismo e o voto aberto.
República das Oligarquias
O período que vai de 1894 a 1930 foi marcado pelo governo de presidentes civis, ligados ao setor agrário. Estes políticos saiam dos seguintes partidos: Partido Republicano Paulista (PRP) e Partido Republicano Mineiro (PRM). Estes dois partidos controlavam as eleições, mantendo-se no poder de maneira alternada. Contavam com o apoio da elite agrária do país.
Dominando o poder, estes presidentes implementaram políticas que beneficiaram o setor agrário do país, principalmente, os fazendeiros de café do oeste paulista.Surgiu neste período o tenentismo, que foi um movimento de caráter político-militar, liderado por tenentes, que faziam oposição ao governo oligárquico. Defendiam a moralidade política e mudanças no sistema eleitoral (implantação do voto secreto) e transformações no ensino público do país. A Coluna Prestes e a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana foram dois exemplos do movimento tenentista.

Política do Café-com-Leite

A maioria dos presidentes desta época eram políticos de Minas Gerais e São Paulo. Estes dois estados eram os mais ricos da nação e, por isso, dominavam o cenário político da república. Saídos das elites mineiras e paulistas, os presidentes acabavam favorecendo sempre o setor agrícola, principalmente do café (paulista) e do leite (mineiro). A política do café-com-leite sofreu duras críticas de empresários ligados à indústria, que estava em expansão neste período.
Se por um lado a política do café-com-leite privilegiou e favoreceu o crescimento da agricultura e da pecuária na região Sudeste, por outro, acabou provocando um abandono das outras regiões do país. As regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste ganharam pouca atenção destes políticos e tiveram seus problemas sociais agravados.

Política dos Governadores

Montada no governo do presidente paulista Campos Salles, esta política visava manter no poder as oligarquias. Em suma, era uma troca de favores políticos entre governadores e presidente. O presidente apoiava os candidatos dos partidos governistas nos estados, enquanto estes políticos davam suporte a candidatura presidencial e também durante a época do governo.

O coronelismo

A figura do "coronel" era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava. Era usado o voto de cabresto, em que o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo a violência para que os eleitores de seu "curral eleitoral" votassem nos candidatos apoiados por ele. Como o voto era aberto, os eleitores eram pressionados e fiscalizados por capangas do coronel, para que votasse nos candidatos indicados. O coronel também utilizava outros "recursos" para conseguir seus objetivos políticos, tais como: compra de votos, votos fantasmas, troca de favores, fraudes eleitorais e violência.

O Convênio de Taubaté

Essa foi uma fórmula encontrada pelo governo republicano para beneficiar os cafeicultores em momentos de crise. Quando o preço do café abaixava muito, o governo federal comprava o excedente de café e estocava. Esperava-se a alta do preço do café e então os estoques eram liberados. Esta política mantinha o preço do café, principal produto de exportação, sempre em alta e garantia os lucros dos fazendeiros de café.

A crise da República Velha e o Golpe de 1930

Em 1930 ocorreriam eleições para presidência e, de acordo com a política do café-com-leite, era a vez de assumir um político mineiro do PRM. Porém, o Partido Republicano Paulista do presidente Washington Luís indicou um político paulista, Julio Prestes, a sucessão, rompendo com o café-com-leite.

Descontente, o PRM junta-se com políticos da Paraíba e do Rio Grande do Sul (forma-se a Aliança Liberal ) para lançar a presidência o gaúcho Getúlio Vargas. Júlio Prestes sai vencedor nas eleições de abril de 1930, deixando descontes os políticos da Aliança Liberal, que alegam fraudes eleitorais. Liderados por Getúlio Vargas, políticos da Aliança Liberal e militares descontentes, provocam a Revolução de 1930. É o fim da República Velha e início da Era Vargas.

Isadora e Lais

A Revolução de 1930

A revolução de 30 foi , sem dúvida, muito importante para o desenvolvimento econômico, social e político para o Brasil. Contou com a liderança da Aliança, que tinha como líder Getúlio Vargas e a ajuda de tenentes, Burguesia e camadas populares. Tirou do poder a já decadente República Velha, através de um golpe formando um novo tipo de Estado.
A revolução veio acontecer por meio de uma conjunção de fatores , ligados aos interesses de pessoas de diferentes setores da sociedade, estes que tinham em comum a oposição ao domínio político da Oligarquia paulista e mineira.
No poder, Getúlio criou o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, responsável para suprir os interesses da Burguesia e sobretudo dos trabalhadores, aqueles mesmos envolvidos na revolução, sendo estes beneficiados por leis trabalhistas que contribuíram para o desenvolvimento econômico-social do país, uma de muitas manobras geniais de Getúlio.

Glauco, Deivson e Icaro

A Crise das Oligarquías

Os últimos anos do governo de Washington Luís, paulista e cafeicultor, foram marcados por uma acirrada disputa eleitoral. Depois de muitos anos as eleições ganharam um contorno de verdadeira disputa. A violenta crise econômica levou Washington Luís a apoiar a candidatura do também paulista e cafeicultor, então governador de São Paulo, Júlio Prestes. Estava rompido o acordo do café-com-leite. O governador de Minas Gerais Antônio Carlos de Andrada, que já tinha como certa sua indicação e falava como futuro presidente, ficou a ver navios. O rompimento do acordo do café-com-leite levou a oligarquia mineira a apoiar uma candidatura de oposição. Formou-se a Aliança Liberal : as elites mineiras, gaúchas e paraibanas se uniram em torno da chapa encabeçada por Getúlio Dorneles Vargas, tendo como vice João Pessoa. Esta coligação política apesar de oligárquica, passou a simbolizar toda uma vontade nacional de romper com o monopólio político do café, obtendo apoio de amplos e variados setores políticos. As oligarquias dissidentes e as Forças Armadas identificadas com o Tenentismo, foram os maiores aliados. Na campanha pré-eleitoral, Getúlio Vargas demonstrou também um sólido apoio popular. Comícios gigantescos tomaram as principais cidades do país. Apesar das pesquisas demonstrarem a virtual vitória de Getúlio, as eleições, violentamente fraudadas, deram o resultado do pleito favorável a Júlio Prestes. A vitória de Júlio Prestes causou um profundo descontentamento político no país e as tensões se avolumaram. As forças populares começaram a dar demonstrações de que não mais aceitariam em silêncio as falcatruas governamentais. As forças oligárquicas e burguesas inquietavam-se com as agitações populares e buscavam controlar o processo político para que não caminhasse para uma radicalização em que as elites perdessem o controle do poder. O assassinato de João Pessoa, candidato a vice pela Aliança Liberal, precipitou o confronto. Apesar de ter sido assassinado por questões políticas epecíficas de seu estado natal, a Paraíba, em âmbito nacional tal acontecimento foi usado como pretexto para o movimento de derrubada de Washington Luís e impedimento da posse de Júlio Prestes. Eclodia a "Revolução" de 1930.

Icaro, Deivson e Glauco

Charge - A Crise do Império Brasileiro

Bruna, Amilton e Joice

Entrevista - A Crise do Império Brasileiro

Entrevista feita com o professor Welber santos no dia 23/10/09

1º) Após todas as leis que foram criadas por causa da escravidão, explique como ficou a mão-de-obra.
Eu não chamo de escravos, eles foram forçados a trabalhar, as leis não foram criadas´para solucionar os problemas, na verdade elas foram criadas para"tapiar" a capital internacional. O escravismo só começa a mudar por causa dos filhos da elite que vieram da Europa cheios de idéias.


2°) Como a Lei Áurea, intensificou o processo de imigração européia, principalmente para as regiões cafeeiras do sul e sudeste do Brasil?
Justamente pelo tipo de cultivo que foi desenvolvido os europeos estavam preparados e por problemas políticos europeus.


3º) Por que ocorreu o fim do império ?
Ele ocorreu principalmente por falta de apoio dos senhores de terra à monarquia.

4°) Foi criada uma conspiração republicana liderada por Benjamin Constant,Quintino Bocaiúva,Rui Barbosa,entre outros ,esse grupo se reuni com marechal Deodoro da Fonseca para tentar convencê - lo a liderar um golpe contra o império ,aproveitando os seus prestigios nos meios militares.Qual era o principal objetivo desse grupo?
Implantar a República no Brasil

5º) Com Marechal Deodoro da Fonseca no poder o que aconteceu com D. Pedro II?
Assim que houve o golpe da república D.Predro IIfoi expulso com toda a Família Real

6º)Comente com uma simples frase positiva e negativa sobre crise do império.
Positiva: Foi uma fase de afirmação da identidade brasileira, Brasil passou a ser um país de verdade.

Negativa: Construçao de uma sociedade baseada em valores alienigenas e eurocentricos.

Bruna, Amilton e Joice

A Crise do Império Brasileiro

O século XIX trouxe enormes tranformações técnicas e econômicas ao Brasil. Desde a Lei Eusébio de Queirós. A Inglaterra, principal parceira comercial do Brasil, precionava o governo para que se acabasse com a escravidão, possibilitando um mercado consumidor para seus produtos manufaturados. A cafeicultura por utilizar a escravidão, foi a atividade econômica mais afetada com esse problema.
Com o fim da guerra de Secessão nos EUA em 1865, apena Cuba e Brasil continuavam a utilizar a escravidão. Os escravos conseguiram proletar as discussões, adotando leis atenuantes da escravidão, em 1871 foi aprovada a Lei do Ventre Livre que garantia liberdade aos negros nascidos a parti daquela data. No entanto, os jovens negros teriam que viver com suas mães até os 7 anos e pagar cada um desses anos com dois anos de trabalho não remunerados aos seus senhores.
Em 1880. o movimento abolicionista, através da criação de organizaçães e jornais, cativou a opiniao pública, obrigando os escravistas a aprovar novas leis. Foi assinada, em 1885, a Lei de Saraiva-Cotegipe(Lei deos Sexagenários), que estabelecia a alforria aos escravos com mais de 65 anos, Porém foi tratada com desdem pela opiniao pública, ja que os poucos escravos que chegavam a essa idade estavam fidicamente exauridos.
Em 13 de maio de 1888, a princesa Isabel(provisoriamente no lugar do imperador que estava viajando), segundo uma recomendaçãoda câmara dos deputados, assina a Lei Áurea, extinguindo a escravidão no Brasil. Embora essa lei tenha beneficiado a econômia, a população negra não teve tantos motivos para comemorar: saiu da escravidão sem indenização ou garantia de emprego iniciando uma longa e árdua luta por igualdade de direitos.
Com a Lei Áurea, intensificou-se o processo de imigração européia, principalmente para as regiões cafeeiras do sul e suldeste do Brasil. Graças á cafeicultura, o Brasil voltara a fazer parte das rostas internacionais de comércio e com a intensificação do trabalho assalariado, cresceram o mercado interno, o comércio e a atividade industrial.

Bruna, Amilton e Joice

Entrevista: Revolução Russa

Entrevista realizada com a Professora Miriam Bispo de Jesus, professora do III e II ano do colégio Alipio Franca.

Quais foram as principais causas da revolução de 1917?
R- Má administração, acentuada desigualdade social e econômica e exploração capitalista internacional.

Quais as principais diferenças e semelhanças entre mencheviques e bolcheviques?
R-(Hum...)Eu acho que a maior diferença é que os bolcheviques queriam uma revolução radical no governo e na economia e os mencheviques achavam que o processo poderia ser lento e negociado.

O que foi a contra revolução branca?
R-Bom, a revolução branca foi uma reação da monarquia, do capitalismo e da burguesia internacional contra os trabalhadores russos.

Quais as principais diferenças entre as idéis de Lênin e Stálin?
R- Stálin era um ditador e aproveitador!

Já Lênin era um sonhador, queria um país desenvolvido com trabalhadores no poder.
Quais as principais consequências da revolução de 1917?
R- Pra mim a maior das consequencias foi a bipolarização da política mundial, mas houve também o desenvolvimento da tecnologia e também a revolução de 1917 influenciou na IIº guerra mundia e na guerra fria.

Uma frase positiva sobre a revolução.
R-Mostrou o porder do trbalhador para a política mundial.

Uma negativa?
R-A desunião dos povos que passou a existir e aquele preconceito de que tudo que é russo não presta.

Tayane, Erik e Larissa

Charge 02 - Revolução Russa

Lenin, The New Brush That Sweeps Clean

Tayane, Erik e Larissa

Charge 01 - Revolução Russa

Hitler e Stalin

Tayane, Erik e Larissa

Revolução Russa

Até 1917, o Império Russo foi uma monarquia absolutista. Defrontava-se também com o maior problema social do continente: a extrema pobreza da população em geral. Enquanto isso, as ideologias liberais e socialistas penetravam no país, desenvolvendo uma consciência de revolta contra os nobres. Com o desenvolvimento da industrialização e o maior relacionamento com a Europa Ocidental, a Rússia recebeu do exterior novas correntes políticas que chocavam com o antiquado absolutismo do governo russo. Entre elas destacou-se a corrente inspirada no marxismo, que deu origem ao Partido Operário Social-Democrata Russo.
Porém as diferenças entre os membros levaram o partido a se dividir em dois: os mencheviques: liderados por Martov, defendiam que os trabalhadores podiam conquistar o poder participando normalmente das atividades políticas. Acreditavam, ainda, que era preciso esperar o pleno desenvolvimento capitalista da Rússia início a revolução. Como esses membros tiveram menos votos em relação ao outro grupo, ficaram conhecidos como mencheviques, que significa minoria. Os bolcheviques: liderados por Lenin, defendiam que os trabalhadores somente chegariam ao poder pela revolução. Como esse grupo obteve mais adeptos, ficou conhecido como bolchevique, que significa maioria.Trotsky, que inicialmente não defendia nenhum dos grupos, aderiu aos bolcheviques mais tarde, em 1917.
Em 1904, a Rússia, que desejava expandir-se para o oriente, entrou em guerra contra o Japão, mas foi derrotada agravando a situação economica do país, havia muitas greves e foi criado um conselho operario ( sovietes).Diante dos problemas o czar prometeu o manifesto de outubro que propunha um governo constitucional, após a guerra contra o Japão o czar deixou de lado o manifesto de outubro e apenas a duma continuou funcionando.Em 1905, houve o domingo sangrento onde foram assassinadas milhares de populares que manifestavam perante o czar, este epsódio ficou conhecido como ensaio geral.A entrada da Rússia na 1ª guerra mundial agravou ainda mais o seu estado.
Em 27 de fevereiro de 1917 uma tropa de soldados e tabalhadores vestidos com trapos vermelhos imvadiram a Duma. Em 2 de março O Czar assinou sua abdicação.Depois da derrubada do czar foi instaurado o governo provisório comandado por George Lvov, deixando os sovietes de lado. Era um governo de caráter liberal burguês, intensamente interessado em manter a participação russa na Primeira Guerra Mundial.com a ajuda alemã Lênin retorna a Rússia,com o lema: Todo poder aos sovietes.No dia 25 de outubro os bolcheviques, liderados por Lênin cercam a capital, onde estavam sediados o Governo Provisório e o Soviete de Petrogrado que entrega o poder aos bolcheviques.Durante o governo bolchevique estatização da economia, pedido de pas, confisco propriedades privadas que foram distribuídas entre o povo.
Houve ainda uma guerra civil entre o exército vermelho( bolcheviques) e o exército branco (antibolcheviques), mas o exército vermlho saiuvencedor consolidando o poder dos bolcheviques.Entretanto essa guerra civil destruiu a Rússia e foi proposta por Stálin a NEP(Nova Política Econômica), que adotou políticas capitalistas.
Após a morte de Lênin , Stálin e trotski. Trotski defendia a tese da revolução permanente, segundo a qual o socialismo somente seria possível se fosse construído à escala internacional,já Stalin defendia a construção do socialismo num só país. Stálin saiu vencedor e no seu governo tornou-se um ditador absoluto na união Soviética.

Tayane, Erik e Larissa

Juscelino Kubitschek - Foto 04

Fernanda, Matias, Raul e Luan

Juscelino Kubitschek - Foto 03

Fernanda, Matias, Raul e Luan

Juscelino Kubitschek - Foto 02

Fernanda, Matias, Raul e Luan

Juscelino Kubitschek - Foto 01

Fernanda, Matias, Raul e Luan

Entrevista: Juscelino Kubitschek

Entrevistado : Prof° José Domingos

1°) Como foi o governo JK?
Foi um governo democrático que priorizou o crescimento do Brasil com a vinda de muitas fabricas estrangeiras e fabricas de bens de consumo, assim incentivando o progresso econômico e o desenvolvimento da nossa nação.

2°) Quais foram os ideais de JK enquanto esteve na presidência?
Seu principal projeto era fazer o que se podia fazer em 50 anos tentar fazer em 5, pois seu ideal era fazer um Brasil moderno e competitivo.

3°) Cite aspectos positivos e negativos de sua gestão.
Positivos: Desenvolver o parque industrial brasileiro, construir a capital brasileira (Brasília), criação do ministério das minas de energia, criação da SUDENE.
Negativos: A revolta militar de Jacareacanga e principalmente movimentos de contestações por medo das tendências esquerdistas do presidente JK.

4°) Comente a fundação de Brasília.
Foi a construção de um novo centro estratégico para priorizar o interior do território nacional, buscando tornar esta região estagnada em uma região economicamente ativa. Também gerou emprego para mais de 3 mil operários. No aspecto artístico, Brasília tornou-se uma das capitais mais modernas, como símbolo arquitetônico contemporâneo

5°)Comente o famoso “50 em 5” realizado por JK.
JK criou em seu governo um projeto que traria ao nosso país um progresso econômico com ênfase na indústria e desenvolveria os setores de energia e transporte, destacando as indústrias de base, paralelamente investiria na educação e alimentação, pois seu plano de metas possuía vários objetivos dando prioridade do uso de seu orçamento nacional para estruturar um Brasil que alcançasse a condição de um país desenvolvido.

Fernanda, Matias, Raul e Luan

Governo JK

O governo de JK é lembrado como de grande desenvolvimento, incentivando o progresso econômico do país por meio da industrialização. Ao assumir sua candidatura, ele se comprometeu a trazer o desenvolvimento de forma absoluta para o Brasil, realizando 50 anos de progresso em apenas cinco de governo, o famoso “50 em 5”. Seu mandato foi marcado por grande calmaria política, sofrendo apenas dois movimentos de contestação por medo das tendências esquerdistas do presidente: as revoltas militares de Jacareacanga, em fevereiro de 1956 e de Aragarças, em dezembro de 1959. As duas contaram com pequeno número de insatisfeitos, sendo ambas reprimidas pelas Forças Armadas. Com o fim das revoltas, Juscelino concedeu "anistia ampla e irrestrita" a todos os envolvidos nos acontecimentos. O governo JK foi marcado por grandes obras e mudanças, como o Plano de Metas, que estabelecia 31 objetivos para serem cumpridos durante seu mandato, otimizando principalmente os setores de energia e transporte (com 70% do orçamento), indústrias de base, educação e alimentação. Os dois últimos não foram alcançados, mas isso passou despercebido diante de tantas melhorias proporcionadas por JK; criação do Grupo Executivo da Indústria Automobilística (GEIA), implantando várias indústrias de automóvel no país; expansão das usinas hidrelétricas para obtenção de energia elétrica, com a construção da Usina de Paulo Afonso, no Rio São Francisco, na Bahia e das barragens de Furnas e Três Marias; criação do Ministério das Minas e Energia, expandindo a indústria do aço e a fundação de Brasília. Durante esse governo houve um grande avanço industrial e a sua força motriz estava concentrada nas indústrias de base e na fabricação de bens de consumo duráveis e não-duráveis. O governo atraiu o investimento de capital estrangeiro no país incentivando a instalação de empresas internacionais, principalmente as automobilísticas. Todo esse desenvolvimento concentrou-se no Sudeste brasileiro, enquanto as outras regiões continuavam com suas atividades econômicas tradicionais. Por esse motivo, as correntes migratórias aumentaram, sobretudo as do Nordeste para o Sudeste.

Fernanda, Matias, Raul e Luan

Entrevista: Ascensão do Nazi-Fascismo

Entrevistadora : Jaqueline Paim
Entrevistado : Robson de Almeida – Professor de História do Colégio Adventista

Jaqueline Paim : A que se deu o surgimento do Nazi- Fascismo ?
Prof. Robson de Almeida : Aconteceu no período em que a Europa estava em uma situação crítica logo após a guerra começou a surgir na Europa pensamentos políticos totalitários que apresentavam como solução para todos os problemas.

Jaqueline Paim : Quais foram os principais países em que o totalitarismo triunfou e quais era as situações desses países ?
Prof. Robson de Almeida : Alemanha e Itália . Esses países viviam em situações parecidas com o regime democrático frágil, vivendo crise econômica, estava acontecendo a polarização entre a esquerda que eram os anarquistas e comunistas e a direita nacionalista.


Jaqueline Paim : Professor , eu gostaria de saber sobre a posição da Igreja em relação ao Nazi-Fascismo .
Prof. Robson de Almeida: Em relação a seus movimentos a Igreja se manifestou sempre a favor dos homens, a ascensão desses movimentos extremistas é bem peculiar as décadas de 20 e 30 do século passado, correspondem ao período de crise generalizada e global, temos o exemplo o caso do Cardeal Pacelli em vista a Alemanha é tomado pelos jornais como amigo dos judeus de forma pejorativa, de 1933 à 1939 onde houve uma perseguição aos católicos da Alemanha, foram assinados acordos entre a Igreja e seus representantes como a concordata de 1933 com alemães e “ Tratado de Latrão “ que foi criado o estado do Vaticano e ensaios religiosos tornaram obrigatórios.


Jaqueline Paim : O estado totalitário abriu mão do capitalismo ? Por que ?
Prof. Robson de Almeida : Não. Pois , o que ele fez de diferente não foi a adoção da democracia do liberalismo (e sua prerrogativa do individualismo).


Jaqueline Paim : No aspecto político como explica o surgimento do Nazi-Fascismo ?
Prof. Robson de Almeida : Bom ! O Nazi-Fascismo surgiu por que nenhum grupo social se encontrava em condições políticas e econômicas de impor seu poder, então surgiu a figura de um líder totalitário (que tomava tudo para si) a responsabilidade de liderar a nação.


Jaqueline Paim : O que aconteceu com o surgimento dos governos Nazi-Fascistas ?
Prof. Robson de Almeida : Ocorreu a ascensão que já comentei antes, mas também teve o incentivo dos países capitalistas, é isso mesmo, um dos mais fortes eram o EUA, pois o Nazi-Fascismo eram perseguidores de comunistas.

Jaqueline Paim : Hitler não entrou de imediato na guerra, ele antes foi pára a Espanha exercitar a tática de guerra. Quais as táticas que ele aprendeu ?
Prof. Robson de Almeida : Como Hitler era muito esperto primeiro ele tomou posse da Áustria e França, e Inglaterra não fizeram nada. Ele assinou um tratado com a URSS, por que o exército de lá é forte.


Jaqueline Paim : A crise mundial ocorrida em 1929 trouxe graves conseqüências para o mundo. Quais foram e como contribuiu para o aparecimento dos regimes Nazi-Fascistas ?
Prof. Robson de Almeida : Como a crise havia um grande número de desempregados, uma grande dificuldade financeira. O governo estipulou um projeto de perseguição dos estrangeiros,culpando-os da situação econômica do país. Com essa grave conseqüência, é fácil saber, só fez com que o governo Nazi-Fascista se tornassem mais forte. Ainda nessa situação teve um louco gritando pela rua que a culpa era do governo.


Jaqueline Paim : Como Hitler era uma pessoa maliciosa, por que as pessoas perseguiam ele ?Prof. Robson de Almeida : Ele era um tipo de pessoa que convencia o povo, ele fazia discursos fervorosos, que provocavam risos, zombando do inimigo para em seguida criar uma atmosfera pesada,amarga e crua. Suas falas embora convincentes, continham pouca lógica. Pregava a pessoas ansiosas por acreditar no que ouviam e conhecia as frustrações do público porque, de certa forma, participava delas.

Patricia, Jaqueline e Cinthia

Nazi-Fascismo: uma doutrina que se espalhou pelo mundo

Totalitarismo, nacionalismo, idealismo, romantismo, autoritarismo, militarismo e anticomunismo: esses eram os principais pontos em questão de uma doutrina que nascia devido a crises mundiais: o nazi-fascismo. O nazi-fascismo é a união de praticamente duas doutrinas: o nazismo (alemão) e o fascismo (italiano).
O nazi-fascismo tinha como principal idéia mostrar a todos que não existiam igualdades; todos deveriam servir ao líder em questão e trabalhar para um bem em comum: o estado. Esse sistema totalitarista surgiu devido aos resultados da Primeira Guerra Mundial, que abalavam a todos os países, mesmo aqueles que a haviam vencido (a Itália). Esses países, em especial Itália e Alemanha, estavam em meio a uma crise nacional que só continuava a avançar conforme passava o tempo. Como meio de saída dessa crise, multiplicava-se em muitos os comunistas, resultado do sucesso da criação da União Soviética (URSS), fato que incomodava as elites e a classe média, pois os comunistas pregavam a igualdade social e econômica.
O fascismo italiano e o nazismo alemão não foram nada mais que um modo de “expulsão” dos comunistas e liberais por meio de lutas armadas. Era isso o que muitos pensavam, mas eles não eram. De início com Benito Mussolini, que subiu de poder através das milícias até criar o Partido Nacional Fascista, e ganhar o poder total por meio de sua Marcha sobre Roma; e após com Adolf Hitler, um ex-combatente do exército alemão que não podia mais lutar, mas que devido a uma imensa crise econômica e social, e discursos fervorosos, chega ao poder incentivado pela elite como III° Reich e logo após com o poder total, o Fuhrer, demonstrando ao mundo o poder nazista.
Após o imenso sucesso do Nazi-Fascismo em seus “países testes”, que através de propagandas e trabalhos excessivos, conseguiram trazer ao seu país estabilidade política e econômica. Pronto, estava divulgado o sucesso Nazi-Fascista ao mundo, que aos poucos foram aderindo à idéia de que “seguir ordens sem pensar eram a melhor solução de resolver problemas”. Se fossemos comparar esse regime a um animal, ele seria um polvo onde nasciam muitos tentáculos e que se espalharam em todo o mundo: Espanha, Portugal, Japão, e até se manifestou em países distintos: dos Estados Unidos ao Brasil.
Mein Kampf (Minha vida), livro escrito por Hitler na prisão e antes de assumir o poder, era considerado a essa altura, uma “Bíblia” para os Nazistas, que auto intitulavam-se uma raça ariana, onde era superior a todas as outras, e se achavam no direito de destruir a vida de outros (judeus). Ele dizia que os judeus eram a mais inferior das raças, e que deveriam ser eliminados, citando a Teoria de Evolução das espécies. Talvez seja por isso que ocorreu a Segunda Guerra Mundial, pelo fato que os nazi-fascistas achavam que os países vizinhos eram seus territórios por direito, atacando até terras das principais potências da época: França, Inglaterra. Dominou, em menos de dez meses, França, Holanda, Noruega, Dinamarca, Bélgica e Luxemburgo.
O ponto de crucificação do nazi-fascismo foram as batalhas travadas durante a Segunda Guerra, pois mesmo possuindo os maiores poderios militares, e invasões Blitzkrieg (Relâmpagos), nem a Alemanha, nem a Itália, e nem o Japão, as únicas com sistemas totalitaristas nazi-fascistas na guerra, conseguiram agüentar: não é a toa que diante de tantos bombardeios sobre as cidades alemães, Hitler temendo ser rejeitado pelo povo e vendo que o nazismo alemão não era aquilo que ele tanto imaginava, suicidou-se.
Dizia Hitler, “criamos um governo poderoso que na qual durarão mil anos, sendo mil anos de sucesso”. Só que, para felicidade de todos, o nazi-fascismo é hoje, apenas um movimento da história, um passado negro, que ainda não foi esquecido por muitos e ainda dá o que falar.

Patricia, Jaqueline e Cinthia

Ascensão do Nazi-facismo - Figura 06

Adolph Hitler ( Alemanha ) e Benito Mussolini ( Itália )

Patricia, Jaqueline e Cinthia

Ascensão do Nazi-facismo - Figura 05

Patricia, Jaqueline e Cinthia

Ascensão do Nazi-facismo - Figura 04

Hitler também preferia comícios noturnos , pois ajudava a fazer com que qualquer um perdesse a noção de quantas pessoas estavam ali...ou da própria dimensão do evento.

Patricia, Jaqueline e Cinthia

Ascensão do Nazi-facismo - Figura 03

Hitler preferia as grandes manifestações , pela possibilidade de criar ‘rituais’ mais ‘hipnotizantes’, com tochas e luzes que lembravam rituais quase medievais, quase ‘religiosos’, onde as forças instintivas do ser humano podiam ser ‘liberadas’.

Patricia, Jaqueline e Cinthia

Ascensão do Nazi-facismo - Figura 02

Mussolini , líder fascista italiano

Patricia, Jaqueline e Cinthia

Ascensão do Nazi-facismo - Figura 01

História do Nazismo e do Facismo

Patricia, Jaqueline e Cinthia

Segunda Guerra Mundia - Charge 02

Fláiva, Geisa e Walace

Segunda Guerra Mundia - Charge 01

Flávia, Geisa e Walace

Artigo: Segunda Guerra Mundial

Logo abaixo vocês vão poder ver uma história verídica com base nas informações dadas por Edson Simas - Pai de Walace Simas:

Meu avô Américo Simas (nascido em 1916) servia o Exército no ano de 1942 e foi convocado para lutar na Segunda Grande Guerra Mundial. Em meio à guerra os militares receberam comando para ficarem aquartelados sem qualquer tipo de informação, pois a qualquer momento eles podiam ser enviados a alguma missão de guerra e a informação não poderia vazar nem o dia nem hora do ataque, tanto para não perder o elemento surpresa quanto para os navios não serem interceptados no meio do caminho. Nesse período minha avó Maria Alves Simas estava grávida de seu primeiro filho e entrou em trabalho de parto, por essa circunstância meu avô foi informado e liberado pelo seu Comandante. No dia seguinte o navio em que ele iria embarcar saiu com destino ao Rio de Janeiro para pegar um contingente de soldados com destino final a Europa. Eis que existia uma célula alemã no Brasil e a informação vazou. O navio que meu avô embarcaria foi interceptado e bombardeado em alto mar por submarinos alemães que haviam rompido relações diplomáticas com o Brasil por ter se aliado aos Estados Unidos. Aliança no mínimo contraditória afinal de contas a Alemanha era uma ditadura tal qual o Brasil, mas Getúlio Vargas nem nenhum país de mundo iria de encontro ao poder dos EUA. Hoje estou aqui para contar essa história pra vocês, por muito pouco não estaria.

Flávia, Geisa e Walace

Entendendo a Segunda Guerra Mundial

Para afanar os efeitos da Crise de 29, paises como a Alemanha, Itália e Japão adotaram uma política expansionista.
Os paises em expansão, temendo retaliações, juntam-se e formam o Eixo Berlim-Roma-Tóquio. Cada país envolvido se comprometia a dar apoio caso alguma potência que não compunha o Eixo atacasse.
A entrada dos Estados Unidos, dar-se pelo ataque do Japão a base norte-americano de Pearl Harbor no Havaí. Por pressão dos Estados Unidos, o Brasil entra na guerra como aliados.
As batalhas de Stalingrado, El-Alamein e Midway, foram as batalhas que marcaram a reviravolta dos aliados contra o Eixo. A Itália assina a rendição e declara guerra à Alemanha.
Em 06 de Junho de 1944, o Dia D, aliados desembarcam em Normandia com louvor e avançam sobre as tropas nazistas, retomando a França e indo em direção a Berlim. A capital da Alemanha é tomada em dupla ofensiva: russos na frente oriental e um combinado dos demais países aliados na frente (ocidental) Hitler suicida-se; é o fim do III Reich.
A guerra na Região do pacífico termina após o lançamento de duas bombas atômicas pelos Estados Unidos, sobre o Japão em Hiroshima e Nagasaki, dizimando 150 mil pessoas instantaneamente e outros milhares morreram em consequência da radiação.

Fláiva, Geisa e Walace